Os autores americanos George RR Martin e John Grisham estão processando a OpenAI, dona do ChatGPT.
Eles alegam que os direitos autorais deles foram violados para treinar o sistema de Inteligência Artificial (IA).
Tecnologia, educação e política
Os autores americanos George RR Martin e John Grisham estão processando a OpenAI, dona do ChatGPT.
Eles alegam que os direitos autorais deles foram violados para treinar o sistema de Inteligência Artificial (IA).
No Brasil, São Paulo já teve locais de coleta. Empresa paga usuários que deixam dispositivo tirar foto de seus olhos e diz que informações serão usadas para diferenciar seres humanos de robôs de inteligência artificial.
Segundo pesquisas, a IA se tornará parte crítica dos negócios até 2025. Novos desafios, e tendências, inclusive, na Segurança da Informação, ganham relevância nesse contexto e o mercado precisa estar atento para isso.
O avanço da inteligência artificial, representada no ChatGPT, por exemplo, está forçando um redesenho do mercado de trabalho. Um dos principais temores relacionados à tecnologia é exatamente que ela possa acabar com alguns empregos. Agora, um estudo da IBM aponta que cerca de 40% dos profissionais precisarão se requalificar nos próximos três anos devido à implementação da IA.
Artigo mostra jogos de palavras que confundem plataformas como ChatGPT e Bard; empresas dizem trabalhar para evitar risco.
A ferramenta LuzIA chegou ao Brasil com o intuito de facilitar o acesso a programas de inteligência artificial (IA). Diferentemente de outros produtos do segmento, em que é preciso baixar um aplicativo e efetuar um cadastro, a LuzIA funciona através de um chat no WhatsApp ou no Telegram.
Cibercriminosos criaram um bot de inteligência artificial online capaz de escrever e-mails phishing e códigos maliciosos.
A BBC Brasil publicou uma reportagem sobre pessoas que perderam seus empregos para inteligências artificiais.